quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

I ETAPA DO CAMP BAIANO DE MTB



Friozinho na barriga, bixiga cheia toda hora, êta sensação que não sentia a muito tempo. Foi assim minha estreia no mountain bike de competição neste domingo em Jorrinho/Camaçarí. Treinei apenas duas semanas mas estava entusiasmado com a competição, fiz minha prova num ritmo calmo mesmo porque minha intenção era completar a prova bem, e de fato isto aconteceu, terminei na 6º posição. Para a próxima etapa em Feira de Santana vou dar mais de mim, estarei mais preparado. O circuito de Jorrinho é muito duro muita subida "parede" e descidas altamente técnicas. É o tipo de prova ame ou odeie, he, he. Ou você ama o MTB ou definitivamente sentirá tanto sofrimento que disistirá de pedalar em trilhas. Os caras da elite faziam voltas num circuito de 8km em 23 minutos fiz minha primeira volta a 39 minutos, tenho que treinar muito pra chegar no ritmo destes caras. Mas foi divertido rever amigos, pedalar pelo amor ao esporte e interagir minha família com o MTB, pois é, esposa e filhos estavam presentes torcendo por mim, foi ótima a presença deles lá.




Fábio companheiro de treinos

Jairo - proprietário da Atlântico Bike


Abraços e até a próxima!

domingo, 25 de janeiro de 2009

CAÇA SUB NA ILHA DE ITAPARICA

Galera no dia 22 (quarta-feira) eu, meu primo André e Marcílio fizemos este mergulho. Foi um dia muito positivo onde pudemos por a prova nosso preparo físico, afinal foram 6 (seis) horas de mergulho, a uma profundidade que variou entre 19 e 23 metros. Capturei um belo exemplar de badejo de 9 kg e um dentão de 5 kg. André uma cióba de 6 kg. e Marcílio uma cavala de 2kg e um budião de 2kg. Avaliamos vários fatores que contribuirão para uma nova empreitada.

Paisagem na baia de Aratu.


Eu e o 1º peixe do dia"vermelho dentão".

Este foi o maior peixe do dia o badejo 9kg.


Marcílio e sua cavala.

André e eu na Marina de Aratu

Abraços e até a próxima!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

CONSELHOS PARA A PRÁTICA DA CAÇA SUBMARINA


A Caça Submarina é um esporte de alto risco por isso é importante a prática seguindo todos os seus conceitos de segurança.


Sempre mergulhe com um dupla
De preferência mergulhe com uma dupla que esteja com o mesmo nível técnico e físico que o seu, assim ambos poderão fazer algo em caso de um acidente, não adianta você mergulhar em um lugar de 20 metros com um parceiro que não consiga atingir tal profundidade, o máximo que ele poderá fazer é buscar algum tipo de ajuda.


Evite mergulhar em local de pouca visibilidade
A falta de visibilidade na água causa um risco maior em relação a se obter uma visão geral do pesqueiro, você pode estar em um local onde a 02/03 metros de você pode existir uma rede a qual você só vai se dar conta quando estiver enroscado, assim, quando for praticar algum mergulho nessas condições de visibilidade, triplique seu grau de atenção e evite percorrer percursos muito extensos, assim você estará diminuindo o risco de ficar preso em alguma coisa. Nunca efetue um disparo sem saber se realmente não tem ninguém atrás do alvo.

Evite mergulhar em locais com muitos mergulhadores
Evite pescar em áreas onde se encontram grandes números de mergulhadores, principalmente se você não conhece a capacidade deles, um mergulhador inexperiente estará atirando em qualquer coisa que se mova, assim, você pode se tornar um bom exemplar para esse sujeito.


Evite locais com muita movimentação de embarcações
Locais com muito trafego de embarcações são geralmente locais de alto risco, muitos marinheiros se esquecem de olhar o mar, e vão navegando pelo “horizonte”, assim você pode ser facilmente atropelado por alguma embarcação.

Sempre mergulhe com uma bóia ou prancha de cor clara e com bandeira
O mergulho acompanhado de uma bóia ou prancha pode se tornar um mergulho mais seguro por diversos fatores, você sempre estará com um ponto visual bem mais fácil de se localizar do que apenas a ponta de seu snorkel, se por qualquer motivo você tiver que se “apoiar” em algo, você terá a bóia como um bom flutuador, ou no caso da prancha metade do seu corpo estará fora d'água melhorando o dislocamento e ajudando ainda no descanço, você terá mais um visualizador para marinheiros desavisados "a bandeira".


Cuidados com a arma
A arma que você carrega para fazer suas pescarias também pode se transformar em um perigo contra você, nunca suba na embarcação com qualquer tipo de arma carregada, na hora do mergulho, aponte sua arma sempre para baixo e longe de algum companheiro que esteja começando a decida. Sempre mantenha seu dedo fora do gatilho, o dedo só vai para o gatilho na hora do disparo, se você ficar com o dedo no gatilho a chance de ocorrer um disparo imprevisto aumenta muito, por qualquer susto, seu primeiro instinto e travar os músculos, e se por infelicidade seu dedo estiver no gatilho, pode levar a arma a disparar, principalmente arbaletes, que são providos de gatilhos cada vez mais sensíveis.

A hora do disparo
Sempre que for efetuar qualquer disparo, certifique-se que não tenha ninguém atrás de seu “alvo”, principalmente quando a água não apresentar uma boa condição de visibilidade.


Respiração antes da imersão (descida)
Nunca passe o limite que seu corpo está capacitado para suportar, qualquer exagero pode causar um apagamento. Técnica que uso: Respire o mais natural possível, e antes da imersão utilize uma sequência de 3 respirações lentas e profundas, prenda e desça.


Abdique da pescaria ou do peixe
O caçador sub tem que ter em mente que sua vida vale mais que um dia ruim de mergulho tipo condições climáticas, fisiológicas ou o peixe, assim, quando você estiver sentindo que não vai dar, não vai dar mesmo, desista do mergulho ou do peixe. Em se tratando de peixe em um disparo mal dado se for o caso necessário abandone a arma e o cinto de lastro, sua vida vale mais que eles, esta regra vale principalmente em mergulhos mais profundos.


Abraços e até a próxima!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

GUARD-RAILS, SEGURANÇA PARA CARROS, MORTE PARA MOTOCICLISTAS.

Dispositivo de proteção, contínuo, deformável, com forma, resistência e dimensões capazes de absorção gradativa cinética e re-direcionamento de veículos desgovernados.
Defensa simples - a que dispõe de uma guia de deslizamento.
Defensa dupla - a que dispõe de duas guias de deslizamento, montadas sobre uma única linha de elementos de sustentação.

Na rede geral de rodovias os sistemas de proteção chamados de DEFENSAS METÁLICAS ou como popularmente conhecidos como Guard-Rails, são fabricados em duas partes, a parte superior consiste de uma franja longitudinal de aço galvanizado, a segunda parte é um perfil de aço em forma de H, fixado ao solo, o qual mantém as franjas longitudinais unidas entre si.








Vista em planta dos perfis de aço na forma de H e outros tipos de perfis correntemente utilizados nos guard rails.

Este sistema de proteção foi idealizado se pensando exclusivamente nos veículos com uma carroceria de quatro ou mais rodas, sendo eficaz para suportar o impacto direto ou indireto sob determinadas velocidades, com o objetivo de evitar que o veiculo saia da estrada de forma a evitar um sinistro de maiores conseqüências e ao mesmo tempo proteger o condutor e demais ocupantes no interior do veículo, minimizando o impacto do veículo, ou as avarias na carroceria produzidas pelo choque do veiculo contra o guard-rail.

Do ponto de vista Técnico, os guard-rails tem sido idealizados como um elemento necessário para a segurança passiva de nossas estradas, ajudando a prevenir que um veículo saia a toda velocidade caindo por um barranco, ou invada a pista contrária em uma autovia, no caso de se perder o controle do veículo de duas rodas como uma motocicleta ou bicicleta, onde a principal carroceria não é outra coisa do que o corpo humano, chocar contra estes tipos de proteção provoca conseqüências fatais ou danos para a saúde do corpo do condutor e/ou do acompanhante.


Muitos dos acidentes de motos que ocorrem nas rodovias tem como resultado conseqüências fatais para o piloto e acompanhante, e a explicação é muito estarrecedora, ao se produzir uma queda na moto, o condutor e/ou o acompanhante são jogados para fora da moto pela força da inércia e centrífuga. Nos casos em que o corpo do acidentado se desliza pelo asfalto, a forca do atrito o parará sem maiores conseqüências alem da abrasão e possíveis machucados no corpo como no exemplo do corpo do acidentado na foto abaixo.






Sempre que o piloto e seu acompanhante utilizem das indumentárias de segurança para motociclistas, como capacete integral homologado, luvas, botas de couro, traje de couro ou cordura essa conseqüência é amenizada.

No entanto, quando em uma queda de moto existir uma barreira de proteção como são as defensas metálicas "guaird rails" ou postes de placas de sinalização, se o corpo do condutor e/ou do acompanhante se chocarem contra esta proteção ainda que o piloto ou acompanhante estejam devidamente paramentados, de pouco lhes serve.

O impacto violento contra o guard-rail faz com que o PERFIL EM H ATUE COMO SE FOSSE UMA GUILHOTINA OU CEIFADEIRA contra o seu corpo. As zonas mais afetadas geralmente são as extremidades do corpo como: braços, mãos, pernas, e cabeça, Sofrendo traumatismos ou politraumatismos que vão desde a ruptura dos ossos, a amputação de membros ou partes do corpo.

Estudos realizados demonstram que uma velocidade de 30 km/h é o suficiente para arrancar um membro ou partir a coluna vertebral. E o que é mais grave, estas barreiras de "segurança", provocam mais de 15% das mortes em acidentes de moto.









SOLUÇÕES ?


a União Européia diversos países tem adotado várias medidas para frear este tipo de acidente que tem como resultado muitas vitimas fatais entre os usuários com motocicleta . Para isso foram projetados vários tipos de proteções para cobrir os guard-rails. Entre elas as principais são barriletes de Poliespan que protegem as barras transversais ou perfis em H dos guard rails, que são as que atuam principalmente como o efeito guilhotina. Também existem outras proteções que vão desde a PROTECAO COMPLETA DA PARTE INFERIOR DO GUARD-RAIL OU "DOBLE BIONDA", consistindo de diversos materiais, como o poliuretano, madeira , plástico, etc.

Até agora, ESTE SISTEMA SE COLOCA COMO O MAIS EFETIVO DE TODOS, já que no caso de acidente o corpo do piloto ou do passageiro não pode penetrar na parte inferior do guard rail golpeando-se violentamente contra o perfil vertical em H, com as conseqüências tão graves anteriormente citadas.

SISTEMAS DE PROTECAO QUE SE EMPREGAM ATUALMENTE PARA PROTEGER OS GUARD RAILS NAS ESTRADAS DA ESPANHA

A normativa dos guard rails data de uma Ordem Circular (a 221) do ano 1971, atualmente derrogada e modificada pela Ordem Circular 321/ 95 T e P de 1995. Esta última "recomenda" a substituição dos postes com secção em H ( perfil IPN) por outra de secçao em "C' com cantos arredondados.

A sublinhar o de "recomendação", já que esta medida só se leva a cabo nas infra-estruturas de novas construções, é dizer que nas tramas antigas não se substituem os pilares.

Em alguns quilômetros da rede estatal, se foram recobertos os perfis de aço em H (melhor chamados foices por serem agressivos) com um sistema de proteção tipo barrilete realizado em diferentes materiais como: polispan ou poliuretano.

Isto não será o suficiente, já que o polisespan é um material que se degrada facilmente com as inclemência do tempo, no caso do barrilete de poliuretano , como podemos ver na foto abixo, o barrilete não cobre a totalidade do perfil em H IPN, deixando a descoberto grande parte do perfil em H.

Assim, a segurança para o piloto ou acompanhante fica muito comprometida em uma queda podendo atravessar o guard rail pela sua parte inferior e golpear-se com a parte do corpo ou qualquer extremidade da parte do perfil que ficou sem se cobrir.



Foto de um sistema ant saída na França






Borbulhas de poliespan ou materiais plásticos fabricados em pvc que intentam proteger as barras transversais ou perfil em H, ainda que não ofereçam demasiada efetividade já que não evita que o piloto ou acompanhante se introduza por debaixo do guard rail.


O GUARD RAIL IDEAL

A norma UNE 135 900 se encarrega de avaliar o dano que sofre nos ensaios especiais o comportamento de um manequim ao se chocar contra um sistema de proteção de "doble Bionda" sob diversas velocidades.


O critério do Índice H.IC.H.I>C( HEAD INJURY CRITERIA- Critério de Injúrias na Cabeça) de um valor de 1 a 1000, sendo de 0 a 650 valor I e de 651 a 100 o valor II.

PARA PASSAR NESTAS PROVAS
O sistema de proteção empregado não deve sob nenhuma circunstancia oferecer:As partes fundamentais do sistema de proteção não fiquem amassadas ou sejam arrancadas.Que não existam elementos desprendidos com massas superior a dois quilogramas.
O COMPORTAMENTO DO MANEQUIM (DUMMY) NAO DEVE EM NENHUM CASO OFERECER:
CONTATO DIRETO DO MANEQUIM COM A ESTRUTURA do sistema de proteção.Se produza intrusão, ruptura, ou corte do Manequim, Enganchamento do manequim com o sistema de proteção. O manequim não deve superar a posição do SPM (sistema de proteção Motociclista)

SISTEMA SPM-BASIC HOMOLOGADO NORMA UNE 135 900 PARA A PROTECAO DOS GUARD RAILS

A empresa espanhola de sistemas de proteção básico oferece a primeira proteção em um sistema continuo, não rígido, de absorção de impactos para a proteção de motociclistas e ciclistas que minimiza a forca de colisão e evita a saída por baixo das barreiras de segurança.Ensaio realizado sobre o sistema de contenção BMSNA4/120 , segundo OC 321/95, este dito ensaio se realiza sobre a norma UNE 135 900-1,2.




O sistema Basyc trata de minimizar os efeitos dos impactos diretos contra a defensa e o guard rail tratando de evitar colisões diretas e seccionamentos de membros, por ser este um sistema continuo que atua pelo exterior do guard rail. O ótimo resultado advém do embalsamento que recebe o impacto absorvendo ao sujeito e reconduzindo-o no sentido da marcha, com o que evitando o efeito de tambor ou rebote , e o contato direto com o pilar.

O sistema Basyc a diferença de outros sistemas emprega uma malha ou tecido elástico.Composta por uma serie de fios trancados por meio de uma determinada confecção que proporcionam uma alta resistência ao impacto provocando uma grande quantidade de absorção de energia, a qual reduz paulatinamente a forca do golpe graças ã sua elasticidade . Leva um processo complexo de tratamento superficial que evita as altas temperaturas que se produzem com o impacto, permitindo por sua vez um deslizamento progressivo.



O tecido de material e ligamento compostos para uma alta absorção de energia de impacto na proteção de motociclistas nas barreiras de segurança sempre como componentes ou parte destes sistemas de proteções definidos no UNE 135900-1 e UNE 135900-2

O resultado das provas obtidas no centro de homologação de um valor H.I.C ( HEAD INJURY CRITERIA- Critério de Lesões na Cabeça) de um valor de 1 a 1000. O sistema dá como resultado um valor de 58,75 colocando-se dentro do nível I de segurança.

A malha esta presa na parte inferior com um SUPORTE DE SAPATA. São duas pecas unidas por soldaduras feitas de estamparia, partindo de uma chapa de 3 ou 4 mm de espessura e realizando um processo injetado de todas as suas arestas a fim de evitar qualquer tipo de canto cortante. Seu tratamento externo foi realizado no galvanizado a quente.


Seqüência da filmagem de testes:




SISTEMA HIASA SPM-S4 HOMOLOGADO COM A NORMA UNE 135 900 PARA A PROTECAO DOS GUARD RAILS

A empresa espanhola Hiasa oferece um sistema homologado de "double bionda" para proteger a parte inferior dos guard rails esta empresa realizou a apresentação deste sistema as proteções superaram os ensaios estabelecidos pela norma AENOR UNE 135900, norma que foi criada no ano 2003 para a elaboração de um estudo para o desenvolvimento de medidas de segurança nos guard rails.




SISTEMA SPM -S4
Os resultados das provas obtidas com o sistema fabricado pela empresa hiasa o spm-s4 no centro de homologação de cidaut com os valores no índice hic( head injury criteria- critério de lesões na cabeça) de um valor de 1 a 1000 , o sistema dá como resultado um valor de 178 para o choque contra o pilar e um valor de 93 para o impacto no centro do vão, estando dentro dos limites correspondentes a classe mínima de segurança( nível i).




E NO BRASIL?




Em nosso pais ainda estamos muito distantes dos modelos e pensamentos de segurança aplicados em países do primeiro mundo, ainda somos os campeões mundiais de acidentes de transito.

Nosso sistema de barreiras é deficiente, não contamos com indústrias nacionais de segurança viária, atualmente os guaird-rails são fabricados por industrias do ramo de metalurgia, que confeccionam as defensas baseadas na norma da ABNT NBR6970/6971 a qual determina os parâmetros e medidas, contudo não se leva em conta o projeto viário ficando estes a cargo dos órgãos de transito ou concessionários de estradas.

Devido a precariedade de nosso sistema viário seria utópico propor a substituição das defensas atuais pelo modelos com sistema de proteção ao motociclista.

Devemos fazer com que haja esforços por parte de nossos legisladores afim de que proponham mudanças no sistema atual, embora seja uma mudança de alto custo, os acidentes de transito gastam muito mais, investir é ter um retorno é economia ao sistema de seguros, previdenciários e de saúde, estes últimos que por sua vez encontram-se em processo de declínio.

É respeito a vida

Espelharmos nas normas internacionais e principalmente cuidar da vida de nossas pessoas é dever priori de uma nação que deseja crescer e se desenvolver de forma sustentável e principalmente sem afronte a vida das pessoas. Segurança sustentada.

Até quando seremos vitimas passivas?, Quantos necessitarão morrer?




QUANDO TEREMOS PROJETOS QUE VISEM A SEGURANÇA DOS MOTOCICLISTAS ?



Vejam um exemplo adequado de Guard Rail instalado nas rodovias Italianas.





Contribuição da Equipe Falcon Online - Forúm de "discussões" Motociclistas http://www.falcononline.com.br/

Autor de pesquisa : Motociclista Adilson Antonio Rocha/São Paulo/SP
Contribuição : Radson Jordão/Lauro de Freitas/Bahia

domingo, 11 de janeiro de 2009

Mountain Bike na Ilha dos Frades

Jairo Reis proprietário da loja Atlântico Bike reuniu-se com amigos e clientes da loja neste sábado 11.01.09 para abrir com chave de ouro a 1ª trilha do ano. Partimos as 07 am do Rei da Pamonha no posto da BR324 em sentido Madre de Deus. Lá fretamos uma embarcação ida e volta com destino a Ilha dos Frades, desembarcamos em Paramana para dar inicio ao Pedal. Alguns voltando a pedalar agora depois dos festejos de fim de ano e ano novo, outros embora início de temporada estavam muito bem preparados fisicamente. Por todo o percuso a lua do meio dia e o up hill e o downhill nos faziam companhia. Em alguns trechos o single track convidativo abria as portas para um trajeto mais ameno e fresco entre a densa mata atlântica. Foram 27 km de muita emoção numa mistura de sofrimento e superação.
Um acontecimento lamentável, devido a alta temporada de turistas no local e a ganância de comerciantes locais (ponta de nossa senhora) nos deixou por um breve momento desânimados. Fato que lamentamos, mas não chegou a preocupar pois fomos muito bem recebidos no restaurante Mirante de Paramana na Praia de Paramana. Restaurante de ótima localização, boa comida e excelente atendimento, além do principal o preço.
Recuperados os ânimos e as forças após um banho de mar revigorante e almoço saboroso retornamos a Madre de Deus no meio da tarde, finalizando o pedal do dia.
Um dia abençoado por Deus onde pudemos desfrutar da companhia de amigos, da natureza em uma trilha diferente.
Abraços e até a próxima!




Fotos da trilha completa no album, link:

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Saídas de Barco_Equipe MARANATA

Se você quer pescar, mergulhar ou simplismente vislumbrar a natureza, realizo seus desejos. Faço saídas de barco.
Entre em contato e reserve sua saída.
Casco em Alumínio Levefort c/ capota, viveiros, bancos laterais e assoalho.
Motorização Jonhson 30HP, Ecosonda e GPS.
Lauro de Freitas - Bahia - Brasil.

Meu Pai e primo André "Kara de Kombi"
Abaixo fotos minhas.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

2 Falcon 1 Destino "Itanagra"

Desta vez fui a Itanagra com meu tio Vilton, minha referência nas 2 Rodas. A primeira vez que andei de moto foi numa Cg que ele tinha, depois numa Tornado (2) e por fim numa Falcon, daí minha escolha, além do conforto e desempenho.
Motos abastecidas e motociclistas arrumados partimos por volta das 09h da manhã, nosso roteiro pegamos sentido pedágio, Cascalheira, Camaçarí, Dias D’Ávila, BR 093, Mata de São João, passamos por diversos lugarejos até chegarmos a Itanagra, de Mata até Itanagra a estrada é péssima muito buraco e o asfalto nem existe é menos de 10% em alguns trechos por vez é 100% barro, mas a paisagem é muito bonita então compensa a dificuldade em rodar.
Já perto de Itanagra tivemos uma surpresa na parada para algumas fotos e vídeos, a moto de meu tio após desligar só queria pegar no tombo, fomos até Itanagra sem muitas paradas, lá após uma pequena compra pães, queijo, refrigerante fomos a uma pequena oficina o motoqueiro que indicou ainda falou “Não sei se o mecânico sabe mexer nesta moto não”. “Basicamente se ele mexe numa CG a mecânica, elétrica parte do mesmo princípio de funcionamento”, comentou meu tio. O mexânico caprichou na inspeção desarmando a carta ignição do pedal mas quem achou o defeito fui eu quando percebi que ele estava perdido, analisei a falha e localizei o defeito O INTERRUPTOR DO PONTO MORTO ESTAVA DESECAIXADO, encaixamos e pronto a moto voltou a funcionar perfeitamente. Alguns defeitos embora pequenos sem a devida atenção podem tornar-se grandes, foi assim quando o mexânico queria desmontar outras coisas pra não chegar a lugar nenhum. Seguimos viagem mais 4 km e chegamos na roça abordamos meus pais que ficaram surpresos pois a nossa ida foi sem aviso.
Bem, agora deixo as fotos mostrarem a viagem. Abraços.

Veja todas as fotos da viagem: http://picasaweb.google.com/NivaSouto/Itanagra_030109#

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

FAZENDO CURVAS

Um ponto muito importante para se dar segurança em se fazer uma curva é diminuir a velocidade antes de entrar nela, e na curva o controle da velocidade se da pelo acelerador, há de se ter muito cuidado com os freios, sobretudo com o freio dianteiro, já que pode ocasionar uma derrapagem, conseqüentemente uma queda. Há diferentes formas de se fazer uma curva:

- LEAN IN inclinar-se para dentro da curva;
- LEAN WITH incliner-se com a moto;
- LEAN OUT inclinar-se para fora, no sentido contrário à curva.


Em LEAN OUT o motociclista levanta sua parte superior do corpo mais que o ângulo de inclinação da moto (corpo contrário à curva) usando a perna do lado interior da curva para fazer o pêndulo sem esticar muito a perna, pois corre o risco de se machucar com algum obstáculo.

Em LEAN WITH o ângulo de inclinação da parte superior do corpo do motociclista coincide com o da moto, e se faz a curva como um conjunto integrado.

Em LEAN IN a parte superior do corpo do motociclista inclina-se ficando mais acentuado que a moto (corpo em direção à curva) e assim se faz a curva.
Estes métodos de realizar a curva podém ser usados tanto off quanto on road.