sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

BARRA DE SIRIBINHA - NATAL CXT600 BAHIA


Entre os dias 08 e 11 de dezembro foi realizado no povoado de Siribinha no Conde-BA a confraternização do Clube XT600 zonal Bahia, na ocasião marquei minha presença, aliás eu e minha filha. Ainda não conhecia esta barra e é de lá que alguns off roaders fazem a travessia da barra de balsa para irem conhecer Mangue Seco. Apenas uma atração a parte pois pode-se ir por Costa Azul também.
A festa começou na quarta feira na cidade de Salvador onde foi realizada uma reunião para recepcionar alguns integrantes do clube que vieram de diversos estados e cidades do interior da Bahia para prestigiar o evento além da reunião semanal do clube. Galera animada e muito receptiva todos deixam transparecer que a união e a amizade prevalecem no espírito do clube, tornando todos os momentos como uma interação familiar, pois literalmente a sensação é essa. Aliás o espírito do motociclismo reflete esta atitude.

 
 
A nossa aventura começou muito cêdo na manhã de sábado único dia em que participaríamos da festa com os amigos em Siribinha, faríamos um bate e volta a fim de participar do almoço com a galera (churrasco) e curtir a praia além de um rolé até mangue Seco passando pela balsa em Siribinha. Mas, como se diz o ditado: "Nem tudo o que reluz é ouro". E em toda a eventura tem sempre o imprevisto começamos as 6 da manhã com um pneu furado da XT600 do amigo Tiago (Pilotango) e sua namorada Vânia e olha o casal tem muitos km´s rodados sem um furo sequer na contagem, Ámerica do Sul todo o Jalapão e muitos estados da Federação. Aliás, isso é que é sorte, furar perto de casa ao lado do borracheiro. Aguardamos até as 7:30 pro borracheiro abrir e só as 9 iniciamos nosso passeio pela linha verde. Fomos eu, minha filha, Bruno Gogo, Pilotango e Vânia. Em Massarandupió juntou-se ao grupo o Gilson e sua XRE300.

 
 
 
 
Chegamos em Conde já perto de meio dia e pela horário a maré baixa já havia passado e o roteiro deveria ser mudado, neste caso Mangue Sêco ficaria para uma outra oportunidade. Uma pena Radan já havia planejado tudo por lá, até a balsa já estava reservada. De Conde até a Barra de Siribinha tinhamos um trecho de uns 20km de off road, estradão até um trecho e muita areia fôfa. Do tipo que deixa os pneus lustrados, limpo mesmo! Quando chegamos no povoado de Siribinha a galera já estava na barra e apenas trocamos de roupa aliviamos a carga das motos e partimos para a praia. Aqui quero registrar meu conselho: "Amigo, subiu na moto, pôs em movimento pônha o capacete na cabeça." Por mais que seja pertinho, pra cair não tem hora e mesmo na areia, machuca! Nunca se sabe a hora de cair, e pode ser que caia em cima de espinhos, pedras e côcos.

Casa típica, todo em palha de coqueiro. (Siribinha)
 
 
 
 
 

Aquela feeeestaaaa! Quando chegamos na praia, foi um clima de descontração total, rever os novos e velhos amigos. Procurar o que cumer, beber e refrescar o corpo na água, o sol estava muito forte e a sensação do verão baiano era especial.

 
 

Depois de toda a agitação eu e minha princesa fomos dar um rolé até a boca da barra.

 
 
 
 
 
 
 

Depois de recarregar as baterias, retornamos todos para a casa onde seria a confraternização. Alguns na carona de barco, outros de 4x4, e os mais retados de moto. E enrolamos o punho tuuuudo de volta pelas areias soltas e o sol escaldante nas costas. Mas uma bela piscina estava a nossa espera.


A festa estava ótima, o papo rolava mas a hora ia chegando e retornaríamos para casa no mesmo dia. Despedidas e agradecimentos aos amigos, faz parte. Mas outro pneu furado era tudo o que não desejavamos naquela hora. Quase 18 horas de sábado num lugar a esmo, e quase sem opção de reparo, bombinha pra encher, compressor nada adiantou. A solução foi colocar na caçamba de uma pick-up e partir pra Sítio do Conde, por sorte encontramos uma lojinha aberta e sabe o resultado mais de 20 furos de espinhos daqueles cactus rasteiros de beira de praia. A sortuda da vez foi a moto do Gilson, só terminamos de resolver por volta das 20 horas exaustos mais uns 160km pra retornar.



Enquanto esperávamos a concerto deu tempo para a lua aparecer e muito forte, fomos a praia fizemos algumas fotos e retornamos. Ah! Ainda teve o lance da "estopa", mas essa é uma história só pra quem estava lá.


Abraços e até a próxima.  Fiquem com Deus.

4 comentários:

Anônimo disse...

Léo, vc. faz a Bahia parecer tão legal que qualquer dia desses, ponho minha ténéré 250 em um avião e vou conhecer a Bahia de moto.

Um abraço,
Daril

Leo Couto disse...

Do jeito que quiser, mas venha.
Estarei esperando meu brother.
Abração.

Radan disse...

Daril, venha rodando meu rei, de coxinha NÃO!

Leu, ficou "MARA" mas a galera vai querer saber dessa história da estopa, rsrsrsrsrs

Abrção

Anônimo disse...

Radan, rodando em uma 250 mais de 2000 kms. Não sei se os ossos aguentam, hehehe
Grande abraço meu irmão!
Daril (Barbaruiva)