sexta-feira, 26 de junho de 2009

NivaSouto em Itanagra-Ba, Junho de 2009

Mas pareciamos os desbravadores/colonizadores do oeste selvagem, o NivaSouto parecia uma carroça dos filmes de western (cowboy) com tanta bagagem no teto, na mala e no trans-bike, chega foi de traseira arriada, mas valente! Tanque cheio, revisão mecânica em dia lavadinho e brilhando coitados, mal sabiamos as condições da estrada pois a tempos não iamos pelo trecho que iriamos percorrer. Ânimo nas alturas dei a partida no motor para só desligar em Mata de São João, onde almoçamos. Satisfeitos e recobradas as energias seguimos o nosso destino, por trechos de asfalto, terra batida e muito, muito buraco mesmo, lama e mas lama, um pouco de chuva e a infelicidade de uma avaria premeditada pois no concerto eu questionei o chapista se aquela solda (mal feita ao meus olhos) aguentaria os trancos da pista esburacada. Não deu outra rompeu na solda. Amarrei a descarga com uma corda (vide - http://nivasouto.blogspot.com/2008/12/auto-suficincia.html) mas a zuada era tanta que não percebemos um pedaço de quase um metro se perder no meio aos buracos da estrada. Poís bem, reparo feito em Itanagra. Quando chegamos meu pai já nós esperava poís havia ido antes. Lá tivemos a companhia de amigos e parentes meu Tio Vilton esposa e prima. Um pouco de aventura na mata, passeio de bike e alguns milhos assados, depois de cinco dias era hora de voltar. Na volta inverti o percurso poís constatei numa das minhas pedaladas por lá que o trecho de Araçás seria mas tranquilo (rsrsrs), mas não sem emoções. Da próxima vez que for com o carro tem um trecho pela linha verde que carros pequenos não passam, a trechos de pontes caídas e riachos para atravessar talvez escolha este "mal caminho" como roteiro.

Fiquem com o vídeo e as fotos que valem muito. Abraços.














quinta-feira, 18 de junho de 2009

10 coisas que todo motorista deveria saber sobre as motos

Fundação norte-americana divulga dicas para
motoristas de carros, caminhões e ônibus
Texto: Arthur Caldeira/InfoMoto
Fotos: InfoMoto



(16-06-09) - A Motorcycle Safety Foundation, fundação norte-americana para a segurança das motocicletas, existe desde 1973 com o objetivo de tornar as ruas e estradas dos Estados Unidos mais seguras para as motocicletas. Mantida pelos principais fabricantes do setor de duas rodas, a fundação, conhecida pela sigla MSF, oferece cursos para motociclistas e instrutores de moto escolas, além de promover campanhas para o público em geral. Como o mês de maio antecede o verão no hemisfério norte, quando os motociclistas tiram suas motocicletas da garagem, a MSF o elegeu “o mês de cuidado com as motos”.Porém, diferentemente de nossos governantes que preferem proibir a educar, a fundação elaborou um guia para alertar os motoristas de que as motos estariam de volta às estradas. “É fato que os motoristas de carro e outros veículos são os culpados da maioria dos acidentes que envolvem motocicletas e outros automóveis”, afirmou Tim Buche, presidente da Motorcycle Safety Foundantion. “Justamente por isso decidimos criar essa campanha mirando os motoristas. Temos informações que podem salvar sua vida esteja você atrás de um guidão ou de um volante”, completou Buche.Tanto que, a MSF criou o site www.forcardrivers.com (para motoristas de carro) com dicas de segurança, vídeos e outros recursos para ensinar os motoristas como interagir e respeitar as motos no trânsito. Além do vasto material disponível – em inglês – a MSF elaborou diretrizes para os motoristas. São 10 coisas que todo motorista de carro, ônibus e caminhão deveria saber sobre as motocicletas. Claro que o trânsito nos Estados Unidos é bem diferente da nossa realidade, porém algumas dicas são universais. Não se trata de determinar quem está certo ou errado. Pelo contrário. O objetivo é um só: evitar acidentes. Leia e pense a respeito.

1 – Dados indicam que mais da metade dos acidentes fatais com motos envolvem outro veículo. Na maioria das vezes, o motorista e não o motociclista está errado. Há infinitamente mais carros, picapes e caminhões do que motocicletas nas ruas. Alguns motoristas simplesmente não reconhecem a motocicleta – eles a ignoram (geralmente, sem querer).
2 – Devido a sua menor dimensão a motocicleta pode facilmente ficar escondida nos “pontos cegos” dos carros, como a coluna da porta e do teto. Ou pode ainda ser confundida com objetos ou ficar disfarçada em fundos como árvores, cercas etc. Portanto, preste bastante atenção e olhe duas vezes antes de trocar de faixa ou entrar em um cruzamento.
3 – Uma motocicleta pode parecer que está mais longe do que realmente está. Também pode ser difícil determinar a velocidade de uma moto. Quando for virar ou entrar em uma pista, considere que a moto está mais perto do que parece.
4 – Muitas vezes os motociclistas diminuem a velocidade simplesmente reduzindo as marchas ou tirando a mão do acelerador, portanto não acionam o freio e a luz de freio não se acende. Mantenha distância segura da moto a sua frente. Em cruzamentos, considere que motociclistas podem reduzir a velocidade a fim de evitar acidentes.
5 – Motociclistas frequentemente ocupam uma posição na faixa de rolagem para serem vistos mais facilmente ou para evitar sujeira da pista. Entenda que os motociclistas ocupam espaço na faixa com um propósito, não para serem folgados ou para se exibirem. Se a moto estiver no canto não divida a faixa de rolagem.
6 – Luzes indicadoras de direção, as setas, não se desligam automaticamente nas motos, portanto alguns pilotos (principalmente iniciantes) algumas vezes se esquecem de desligar as setas depois de uma curva ou de uma mudança de faixa. Antes de se antecipar, tenha certeza que a seta da moto indica a direção que ela vai seguir.
7 – Maneabilidade é uma das melhores características das motos, principalmente em baixa velocidade e em vias bem pavimentadas, mas não espere que a moto seja sempre capaz de desviar do seu caminho ou sair da sua frente.
8 – A distância de frenagem de uma moto é praticamente a mesma de um carro, porém pisos escorregadios tornam a frenagem complicada em motos. Mantenha distância segura atrás de uma moto porque nem sempre o motociclista pode parar de uma vez.
9 – Quando uma moto está em movimento, veja além da motocicleta – veja a pessoa que está por baixo do capacete, pois pode ser seu amigo, seu vizinho ou até um parente seu.
10 – Se um carro colide em uma moto, bicicleta ou pedestre pode causar sérios danos e até a morte. O motorista que causou o acidente provavelmente nunca se perdoará por isso.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Passeio a Cachoeira-BA

Pessoal, ontem fiz um passeio muito legal com a esposa, foram 303 km de muita satisfação, pudemos visitar um dos lugares mais bonitos do interior do estado situada as margens do Rio Paraguaçu a cidade de Cachoeira que é uma das cidades baianas que mais preservou a sua identidade cultural e histórica com o passar dos anos, o que a faz um dos principais roteiros turísticos históricos do estado. Além disto, a imponência do seu casario barroco, das suas igrejas e museus, levou a cidade a alcançar o status de "Cidade Monumento Nacional" e "Cidade Heróica" (pela participação decisiva nas lutas pela independência do Brasil).
Mas pra chegarmos em Cachoeira e retornarmos para casa percorremos diversas cidades cada uma com suas belezas não menos importantes, foram elas: Simões Filho, Candeias, São Francisco do Conde, Santo Amaro, Cachoeira (onde almoçamos), São Felix, Maragogipe, Salina da Margarida, Itaparica o centro de Salvador e por fim Lauro de Freitas (casa).
O início foi meio monótono, mas assim que chegamos a Candeias as coisas mudaram, começaram as serras e o imenso verde poucos carros e o ar muito puro que chegava a gelar o pulmão. Mesmo com a prévia pesquisa do roteiro na internet e inserido no GPS a rota ainda assim precisamos de ajuda vale ressaltar que as rodovias com asfalto conservado e bem sinalizadas, placas novas e o povo muito atencioso quando pediamos orientações. Quando chegamos a Cachoeira nosso real destino fomos num tour pela cidade onde fizemos alguns vídeos (depois vou editar o vídeo pro youtube) almoçamos num restaurante indicado por um amigo e retornamos pela Ilha de Itaparica onde pegamos o ferry.
Em alguns trechos de serra sentia o ouvido entupir devido a diferença de altitude então por latero glutição fazia a compensação. Não tivemos problemas com abastecimento, embora quando sair de Cachoeira aconselho completar o tanque pegamos trechos muito desertos e tem uma pista na verdade uma tremenda reta lá foi onde enrolei o cabo e mantive o ponteiro a 120 por mais de 30km, antes desta reta tem trechos de serra com altas curvas fechadas zig-zag meio aos morros e laterais de ribanceira perigoso mas bonito os amantes de street com certeza iam raspar as pedaleiras. Então, fizemos turismo, comemos bem, gastamos pouco, muitas lembranças, emoções e os registros, sem esquecer da minha Moto Falcon que nós proporcionou um domingo especial. Posso resumir tudo isso em uma única palavra ATITUDE.



quarta-feira, 3 de junho de 2009

Matérias sobre o 1º Encontro Baiano de Nivas